terça-feira, 6 de novembro de 2012


Então com passo tranqüilo metia-me eu
por algum recanto da floresta, algum
lugar deserto, onde nada me indicasse
a mão do homem, me denunciasse a
servidão e o domínio; asilo em que
pudesse crer ter primeiro entrado,
onde nenhum importuno viesse
interpor-se entre mim e a natureza.

(J. J. Rousseau, O Encanto da Solidão)

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