quinta-feira, 13 de novembro de 2014

O Obama ainda é a melhor companhia para o Baile que a Dilma insiste em recusar o convite

A economia americana tem projeção de crescimento de 3,1% para 2015.
Essa expansão da economia é esperada por causa das melhoras no mercado de trabalho, das condições financeiras favoráveis e de um mercado imobiliário mais saudável.
Entre os possíveis riscos externos que poderiam impactar a economia dos EUA, o FMI destaca a redução do crescimento dos mercados emergentes, incluindo a China, além de um aumento dos preços internacionais do petróleo devido às tensões geopolíticas.
Pois bem, os Estados Unidos e a China chegaram a um acordo para derrubar tarifas sobre uma ampla gama de produtos de tecnologia, segundo um oficial sênior de comércio americano informou nesta terça-feira (11.11), em um acordo que pode valer cerca de US$ 1 trilhão em comércio bilateral.
Esse é o exemplo a ser seguido, pois a busca por aberturas bilaterais que tragam ao país as oportunidades de crescimento deve ser o mantra do governante terceiro mundista.
Em compensação, a presidente Dilma recebeu nessa segunda-feira (10.11) o secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Ernesto Samper, com quem analisará a atuação do organismo antes da cúpula que será realizada em dezembro no Equador.
Resta saber o que tem a América Latina a nos oferecer.
Tarciso Melo, 43 anos é Advogado.

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