segunda-feira, 29 de junho de 2015

Um carro autônomo deveria decidir quem vive e quem morre em um acidente?

Volvo é uma das empresas que trabalha para transformar os carros autônomos em realidade ( Foto Henrik Ottosson/Volvo
Veículo deve sacrificar a vida de ocupantes para não bater em ônibus cheio de crianças? Há mais questões que respostas
As fabricantes de veículos de Detroit, Tóquio e Stuttgart praticamente já sabem como construir veículos autônomos. Até os caras da Google parecem ter resolvido o enigma. Agora vem a parte difícil: resolver se essas máquinas devem ter o poder de decidir quem vive e quem morre em um acidente.
O setor promete um futuro brilhante no qual os veículos autônomos se movem em harmonia, como cardumes de peixes. Isso não poderá ocorrer, contudo, antes de as fabricantes de veículos responderem ao tipo de questão filosófica explorado na ficção científica desde que Isaac Asimov escreveu sua série sobre robôs, no século passado.
Por exemplo, um veículo autônomo deveria sacrificar seu ocupante e desviar em direção a um penhasco para evitar matar um ônibus cheio de crianças?
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Keith Naughton, da Bloomberg News, O Globo

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