terça-feira, 29 de março de 2016

Desqualificar o inimigo

Quando a "guerra" esta perdida, resta fuga em massa, e campanha para desqualificar o inimigo. O PMDB já desembarcou do governo, onde a bem da verdade, ocupava mais cargos do que dava apoio. Como sempre. E, proximamente, o veremos no poder de novo, e desta vez, com o presidente do seu partido,  no comando da nação. Dizem seus aliados que o Brasil não tem nada a Temer. Veremos.  Quanto a desqualificar o inimigo, tática usada na Itália pelos réus do processo "Mãos limpas" que inspirou a Lava-Jato, foi exatamente desqualificar a justiça, como o Lula, e a Organização Criminosa que lidera,  tentam contra o juiz Sérgio Moro. O ridículo da ação pode ser medido na proporção do capital moral do Lula e do PT, contra os seis milhões de manifestantes do ultimo dia 13 de Março. Lula não é mais nada no quadro político brasileiro. Não cuida de outra coisa a não ser fugir da polícia e da justiça. É evitado pelos políticos até no telefone. Ao contrário o juiz Sérgio Moro aparece entre os 50 mais influentes do mundo. É o cara. 

Eduardo P. Lunardelli

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